O pote Ouro no fim do arco íris

O que para você seria o pote no fim do arco íris? Estava pensando hoje nessa hipótese.

O que será que esse mítico “leprechal”, “Duende” ou “Gnomo” pode te oferece que te faz sonhar assim com tamanho tesouro.

Será que esse tesouro e somente bem material? Já pensou que talvez tenha chega ao fim desse arco íris diversas vezes e ainda não notou!

Imaginou sua primeira conquista! O caminho que trilhou, os esbarroes ou tombos. A descrença de quem o cercava.

Penso que talvez não seja ouro ou joias no fim desse arco íris, desejo que seja apenas um espelho, para que possa ver refletido nele as cicatrizes de suas conquistas.

Muitas vezes esquecemos o quão importante são nossos sonhos e o que deles conseguimos conquistar.

Será que nosso caminho e nossas conquistas não são dignos desse simples e lúdica comparação.

Lendas e mitos muitas vezes são fatos reais, que de tão incrível viram referencias.

Torne-se assim, lendário, e faça de seu caminho uma lenda ou mito para aqueles que o cercam.

Tenha certeza que seus tesouros no fim do arco íris sejam mais valiosos que bens materiais, pois eles se vão.

Singularidade

O mundo tem regras,

Que a ela não se aplica.

Ela possui liberdades,

Que não se aplica ao mundo em que vive.

Duas realidades que se chocam,

Constantemente no cotidiano.

Aranhões e feridas de confronto

Nascem e cicatrizam.

Engraçado como uma não existe sem a outra,

Duas contradições tão singulares e completas entre si.

Talvez ainda não saibam,

O quão simbiotes são.

Singularidades são complexas,

Mais são muito intrigantes.

Nos deixam com a pulga atrás da arelha,

Despertando o desejo de qualificar e quantificar.

Nem sempre teremos a resposta pra tudo,

Mais a busca contante por essa verdade

Nos motiva sempre a buscar o melhor de si,

E seguir em frente mesmo quando nos achamos perdidos.