Não queira partir demasiadamente cedo,
Por
achar a vida cruel e injusta.
Mesmo
assim, ainda deseja lhe ofertar,
Sorrisos
bobos, dias cinzentos e frios,
E
no findar da esperança amanhecer exuberantes.
Pequenas
belezas escondidas,
Na
correria sem fim de uma busca insensata.
Não ha forma de conter ou fazer correr em câmara lenta,
O
tempo será sempre perdido e nunca ganhado.
Onde
nada de valor realmente vale o que se pagou,
E
o que se pagou nem sempre compensa.
As
belezas perdidas em uma ilusão,
Marcas
de um desejo fugaz de viver.
Sobram
aprendizados a cada novo passo,
Seja
ele em um terreno filme e de horizontes amplos,
Ou
em uma poça escura e sem fim de arreia movediça.
Tudo
deixa marcas leves ou profundas,
Conhecimento
que ninguém consegue transmitir,
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